Revisões nos artigos deste blog

Los lectores de habla hispana no deben se preocupar con el aviso a continuación. Las revisiones afectan sólo los artículos en portugués. Los artículos en español empezaron a ser escritos después de la crisis en la FSSPX, cuando yo yá tenía una mejor consciencia de lo grave que es la situación de la falsa iglesia conciliar.

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A fim de manter a transparência, informo aos leitores que estou revisando os artigos e comentários (meus) mais antigos do blog, os quais eram indulgentes demais com os traidores da Igreja Católica. Alguns foram removidos, outros estão sendo editados. Movido pelo entusiasmo das pseudo-reformas de Ratzinger e pela propaganda da Montfort, eu cheguei a acreditar em uma possível restauração da Tradição no seio da igreja conciliar. Eu tinha, sim, uma certa precaução, porque as medidas “de restauração” eram tímidas. Mas não vou tentar justificar o meu erro de ter usado expressões como “papa gloriosamente reinante”, “restauração”, “Bento XVI restabeleceu a Missa de Sempre”, “medidas conservadoras de Bento XVI”, etc. Já me basta o mau exemplo do papel ridículo que Dom Fellay e seus funcionários nos deram de como ocultar qualquer erro, por enorme que seja, que o seu partido tenha cometido.

O fato é que eu não conhecia suficientemente em quem estava depositando minha confiança. Quem conhece a vida de Ratzinger não tem o mínimo direito de, honestamente, confiar em Bento XVI. Para mim, o jogo começou a virar, realmente, no ano de 2011, quando eu li o livro “O derradeiro combate do demônio”. Ora, os fatos históricos são inequívocos: o “restaurador” Bento XVI foi um dos membros do grupo que silenciou o segredo de Fátima. Com o milagre do Sol, Deus colocou Seu selo para provar a autenticidade das aparições. Os trechos da mensagem não revelados pelo Vaticano, oficialmente, no ano 2000, são uma prova do quanto os liberais traíram a Igreja. A mensagem de Fátima era “católica demais”, portanto cabia aos ecumenistas silenciarem este aviso dos Céus. A guerra contra Fátima é uma guerra contra a Igreja Católica, sua doutrina, sua Tradição. É uma guerra luciferina do indiferentismo contra a Verdade. Quem sustenta esta guerra não merece a mínima confiança de um católico.

É claro que, depois de ter os olhos abertos, não nos é lícito fechá-los para evitar enxergar os problemas. E, quanto mais estudamos, mais nos convencemos do quanto as “autoridades” da igreja conciliar, inclusive as mais altas dentre elas, estão imbuídas de um espírito ecumenista e, portanto, anticristão. E, consequência lógica, não nos é lícito apoiar quem trabalha contra Cristo, nem sequer estar em comunhão com eles. “Nós trabalhamos para a cristianização da sociedade, mas vós trabalhais para a sua descristianização”. Em tradução livre, estas foram as palavras do grande arcebispo Dom Marcel Lefebvre a um dos anticristos que ocupam Roma. Que comunhão na Fé pode haver entre nós, católicos, e eles, os hereges? Se, apesar de nossa fraqueza, somos sinceramente católicos, a resposta é: nenhuma.

Não somente nossos estudos, mas também os fatos que se seguiram reforçavam as linhas do quadro que estava cada vez mais nítido diante de nossos olhos. Chegou o fatídico ano de 2012, em que o acordo secreto Ratzinger/Fellay foi descoberto antes que se efetivasse. Esta sim era uma verdadeira “obra da trevas”, tramada às escondidas, enquanto os fiéis rezavam suas cruzadas de Rosários. As sombras se arrastavam pela Ecclesia Dei, quando a inesperada luz da “carta dos três bispos” e a resposta do conselho geral descobriram aos olhos do mundo as vergonhas de uma inimaginável perfídia. Pois não era que o “papa da restauração”, em conluio com o “chefe dos tradicionalistas”, estava planejando nos reduzir a mais um grupo “rallié”? Que vergonha, ter um dia confiado nesta dupla.

Mas o importante é corrigir os erros, inevitáveis a todo ser humano. É por isto que os artigos estão sendo revisados.

Os fatos mais recentes, acontecidos sob o desgoverno de Bergoglio, obviamente reforçam tudo o que ficou dito acima.

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Nota, mais ou menos relacionada com o tema: a fim de manter no blog apenas informações relevantes, a partir de agora os artigos que se referem a eventos com data certa para ocorrer serão apagados depois que estes eventos tiverem ocorrido.

Um comentário em “Revisões nos artigos deste blog

  1. […] deste blog, mas, além dos deveres temporais, há duas razões para isto. A primeira é que estamos revisando os artigos deste blog a fim de reforçar a argumentação e eliminar qualquer concessão que fizemos à […]

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