A cegueira do evolucionismo

A figura abaixo foi retirada do Novo Atlas Universal, publicado pela editora DCL – Difusão Cultural do Livro. Ele representa o surgimento dos primeiros seres vivos. Nele podemos perceber claramente a assim chamada “explosão de vida do Cambriano”, que foi o surgimento de diversos seres vivos, muitíssimo complexos, sem que houvesse qualquer mudança gradual dos seres vivos extremamente simples que existiam anteriormente. Essa é uma das grandes provas do Criacionismo: a vida surgiu de repente na Terra. Não houve mudança gradual como exigiria a teoria da evolução, mas houve sim o aparecimento de seres vivos complexos, alguns dos quais existem até hoje.

Apesar de ter exibido esse gráfico que ilustra a verdade, o texto abaixo do mesmo conta a mesma doutrinação evolucionista de sempre:

“A vida não se iniciou na Terra, de repente, no começo da Era Paleozóica. Porém, em virtude da escassez de fósseis, os cientistas sabem muito menos a respeito da vida nos períodos que precederam a Era Paleozóica.”

O leitor que ainda não perdeu capacidade de questionar vai se perguntar: o quadro não foi feito a partir dos fósseis encontrados? E ele não demonstra claramente que a vida surgiu de repente na Terra? Por que o texto diz o contrário? Claramente estamos diante de mais uma tentativa frustrada de se defender o evolucionismo. O texto tenta argumentar que há poucos fósseis nas eras anteriores à Paleozóica, por isso pouco se sabe da vida nas mesmas. Mas, se são exatamente através dos fósseis que nós sabemos existiu vida no passado, como podemos garantir que havia vida antes do Palezóico se não encontramos os fósseis? Na realidade o que havia eram apenas fósseis de seres vivos muito simples, e não se encontrou nenhuma transição gradual para os seres complexos do Cambriano.

O gráfico representa o testemunho dos fósseis e, portanto, a verdade científica. O texto, infelizmente, representa a doutrinação evolucionista, contrária à ciência e ao bom senso. Tudo isso por ódio a Deus, porque não querem admitir que houve uma criação e, portanto, um Criador. Por isso, os “defensores da ciência” acabam por destruí-la, impondo uma interpretação que não está de acordo com os fatos observados.